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sábado, 23 de outubro de 2010

Deus livra os que sofrem, na aflição fala.

Não necessitamos de quaisquer provas científicas, filosóficas, naturais ou racionais de que o nosso Deus existe.
Quando Deus toca em nosso coração, convence-nos do pecado, leva-nos ao arrependimento, perdoa-nos e enche-nos com o Seu Espírito Santo, nada mais é necessário para nos convencer de que é real, Todo-poderoso, cheio de amor e compaixão por nós e Criador de todas as coisas.


Esta é uma história que ouvi já há algum tempo e que ilustra muito bem como Deus está sempre disposto a mostrar o Seu amor, a todos os que fizerem prova da Sua existência.


"Ele era dono de uma farmácia bem sucedida no interior do seu país.
Estudara, tinha dinheiro, era bastante inteligente, mas não acreditava na existência de Deus, nem em nada espiritual, para além do seu mundo material.

Um dia, ao fechar a sua farmácia, um rapazinho veio correndo até ele, chorando copiosamente. Ele disse-lhe que a sua mãe estava passando muito mal e que necessitava de um determinado remédio que sempre tomava quando tinha uma crise, ou então iria morrer.

O dono, que saíra apressado, não queira voltar à sua farmácia, para apenas vender mais um medicamento. Mas o rapazinho insistente, que não desistia, forçou-o a reabri-la.
Irritado e com maus modos, entrou na farmácia sem acender a luz, pegou o remédio às escuras e entregou-o à criança. Esta agarrou o medicamento e agradeceu correndo apressadamente, tentando desesperadamente salvar a sua mãe.

O dono viu-o desaparecer rapidamente. Quando se preparava para sair de lá, ao observar melhor o sítio de onde tinha tirado o medicamento, repara horrorizado que tinha-lhe dado um veneno letal em vez do medicamento pretendido. Seria a morte instantânea da pobre mulher agonizante...
Em palpitante desespero tenta correr atrás do rapazito, mas não o consegue encontrar mais.
Desesperado, grita para que ele o ouça, mas não obtém resposta.

Não sabendo o que fazer e com a consciência pesada por ter sido tão negligente, cai por terra, ajoelha-se e começa a chorar, clamando a Deus para que se existisse, tivesse misericórdia dele e não o deixasse passar por assassino daquela mulher.

O tempo passou e ele continuava de joelhos a chorar, pensando que certamente ela já estaria morta e que, em breve, seria preso pelo seu crime.
De repente sentiu um toque no seu ombro esquerdo e olhando, reparou que era o rapazinho, de olhos vermelhos de tanto chorar, que voltara.

Quando olhou para os olhos cheios de lágrimas da criança percebeu que, certamente, a sua mãe tinha morrido e isso "cortava-lhe" o coração.
Então pensou para si que certamente Deus não existia, pois não o tinha ouvido no seu desespero.
No entanto, perguntou ao menino, o que lhe tinha acontecido, e então o parazinho disse gaguejando:

"Por favor, não se grite comigo mas, deixei cair o frasco do medicamento e parti-o... Não me pode dar outro, por favor?"


Deus realmente existe, conhece-nos pelo nosso nome e, por mais que as circunstâncias provem o contrário, tem sempre o melhor para nós!

Deus é realmente extraordinario...

"Mas aos que sofrem ele os livra em meio ao sofrimento; em sua aflição ele lhes fala."
Jó 36:15

"Pois ele liberta os pobres que pedem socorro, os oprimidos que não têm quem os ajude."
Salmos 72:12


Esta foi a maneira de Deus falar ao coração deste homem, que apesar de ter tanta coisa e de ser um homem de boa moral, precisava de conhecer Jesus e receber a Salvação.
Cada um de nós tem a sua experiência pessoal com Deus, mas todas elas são inquestionávelmente maravilhosas e enriquecedoras.


Deus vos abençoe.

1 comentários:

Esterr disse...

Maravilhoso este testemunho. Quando realmente queremos mais de Deus,Ele está sempre pronto em conceder-nos e ouve o nosso clamor quando vem do fundo da nossa alma.

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