Será que somos cristãos invisíveis?
Ou seremos nós bem conhecidos no meio onde estamos, onde vivemos, convivemos, trabalhamos... por mostrar a diferença com o nosso viver?
Eis uma história que faz-nos entender perfeitamente o significado de ser um crente invisível:
Numa escola, um dos professores de Biologia fazia questão de ensinar a teoria da evolução, como sendo a inquestionável e única possível forma de explicação da formação do universo.
Ele era um ateu convicto e como sabia que alguns do seus alunos pertenciam a famílias cristãs e que tinham crescido acreditando em Deus e na criação divina, quando o ano lectivo chegava ao fim, na sua última aula fazia sempre um decisivo teste final:
Primeiro perguntava a todos os alunos se, apesar de todos os dados científicos e matérias que aprenderam, ainda havia alguém que acreditasse em Deus.
Depois, se algum dos seus alunos ousasse afirmar que ainda acreditava em Deus, ele fazia sempre uma simples e determinante última experiência...
Levantando a sua mão no ar, segurava um pau de giz e dizia:
"Se Deus existe, que este pau de giz não se parta ao bater no chão!!"
E todos aqueles que nos anos anteriores tinham-se mantido fiéis ao criacionismo foram envergonhados pelo professor, perante os seus colegas.
Mas naquele ano lectivo, apesar de todos saberem a experiência que o professor sempre fazia na última aula, um jovem decidiu não negar o nome de Jesus e defendê-lo perante todos. Então começou a orar sobre o assunto e descansou em Deus.
Ao chegar à última aula, o professor fez a famigerada pergunta, com o desdém que o caracterizava:
"Há aqui alguém que ainda acredita em Deus?"
O jovem olhou ao redor. Todos os seus colegas, mesmo os que iam à igreja, mantiveram-se sentados e de cabeça baixa.
Então ele levantou-se e disse:
"Eu acredito que Deus existe e é o Criador de tudo quanto existe e até mesmo das coisas que não se vêem!"
Então, o professor irritado, repetiu a experiência, deixando cair o pau de giz enquanto dizia:
"Se Deus existe, que este pau de giz não se parta..."
E daquela vez, o giz não se partiu...
O testemunho de fé verdadeira, convicção e compromisso real com Deus, deste jovem, abalou o coração vazio do professor e causou um impacto poderoso no meio da turma.
Precisamos ser crentes verdadeiros, que não têm medo de serem ridicularizados ou postos de parte, por defenderem o nome de Deus e viverem de acordo com a Sua vontade.
Se a nossa vida mostrar que Deus existe e está em nós, provocaremos mudança nas vidas dos que nos rodeiam e levaremos a que desejam, também eles, conhecerem e experimentarem o Seu amor.
Não podemos ficar espiritualmente mortos...
Veja este vídeo sobre o assunto:
Deus vos abençoe.
.
.
.
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
0 comentários:
Enviar um comentário