Ciência ou engano, factos ou ficção?

É perigoso, para nós cristãos, aceitarmos tudo o que nos é impingido como facto provado, descoberta científica, supostamente concreta e definitiva e que é noticiado como sendo a verdade.

O mundo aceita a ciência como a verdade absoluta, mas muitas vezes, a condição humana dos cientistas, assim como os seus princípios anticristãos levam-os a ficar equívocados, obtendo análises erradas, fazendo interpretações incorrectas dos dados das experiências e, nalguns casos, fundamentando as experiências partindo de um pressuposto errado, que muito convém às teorias que negam a existência de Deus. Também o desejo de popularidade, fama, reconhecimento e a necessidade de receberem fundos monetários, leva a que certos cientistas, de má fé, forjem experiências e resultados, induzindo em erro toda a comunidade científica (pelo menos por algum tempo) e levando o mundo a acreditar numa mentira.

O interesse do cientista sobrepôs-se muitas vezes ao seu amor à verdade. Muitos cientistas agem em conjunto com outros cientistas. Estimativas demonstram que 10 % das pesquisas académicas publicadas são baseadas em dados falsos.


Alguns factos científicos provados serem fraude:

- Aparentemente todos os cientistas da nossa época estão de acordo quando às catástrofes que serão causadas pelo aquecimento global, mas recentemente houve uma fuga de informações virtuais (por hackers), que provaram que tem havido uma adulteração de dados, tendo sido aumentados os valores reais da situação actual e futura do aquecimento global.

- Na datação de fósseis, material pré-histórico, rochas, etc, o cientista que fez a descoberta envia ao laboratório de datação, uma data base estimada segundo o que pensa ter encontrado, e é tendo por base esse valor que é calculada a suposta idade da peça.
Cientistas criacionistas, cansados de mentiras e enganos, afirmam que a maior parte das técnicas de datação mais precisas calculam que os artefactos encontrados e que foram datados com milhões de anos, tenham na verdade apenas, no máximo, um ou dois mil anos de idade.

- Em 1971, Manuel Elizalde, ministro da Filipinas revelou ao mundo a descoberta de uma tribo com características pré-históricas. Segundo Elizalde a suposta tribo vivia em cavernas na ilha de Mindanao.
Em 1986, com a volta da democracia nas Filipinas, a comunidade científica investigou a verdade e descobriu que eram pessoas absolutamente normais que tinham sido obrigadas a abandonar suas casas e viver como homens da caverna. Entretanto Manuel Elizalde fugira do país com milhões de dólares de uma fundação criada para proteger o povo Tasaday...

- Uma das maiores fraudes da história da ciência - Archaeoraptor, um fóssil forjado que enganou paleontólogos do mundo todo e expôs ao ridículo outra revista importante, a americana “National Geographic”. O fóssil era apenas pedaços de uma ave e quatro dinossauros diferentes.
O que pensavam ser o elo perdido entre aves e répteis, provando que a evolução tinha realmente acontecido, nada mais fora que um esquema montado por contrabandistas de fósseis chineses. Para elevar o valor de mercado da peça, eles juntaram metade do corpo de um pássaro fóssil com a cauda e as patas traseiras de um dromeossauro.

- Shinichi Fujimura foi um dos maiores arqueólogos do Japão. Em 1981, ele fez sua primeira descoberta: artefactos com milhares de anos. Nos anos seguintes ele continuou fazendo descobertas incríveis. Em 2000 ele anunciou a descoberta de artefactos, junto com o que parecia ser uma habitação primitiva. A suposta idade da descoberta era de 600.000 anos. Era o indício de civilização mais antigo, já descoberto.
Mas em novembro desse mesmo ano, o jornal Mainichi Shimbun publicou três fotos reveladoras, na primeira página, que mostravam Fujimura enterrando os artefactos, que mais tarde ele “descobriria”. Numa entrevista colectiva, o falso arqueólogo, admitiu a farsa e confessou envergonhado: “Fui tentado pelo diabo”.

- Durante a década de 1920, um cientista austríaco chamado Paul Kammerer realizou uma experiência que provava que a herança lamarckiana (a noção de que os seres vivos podem adquirir características durante as suas vidas e passá-las aos seus descendentes) era possível.
Foi então que em 1926 veio a bomba: quando Gladwyn Noble do Museu Americano de História Natural verificou que o espécime conservado de Kammerer não tinha nenhuma herança lamarckiana, apenas muita tinta no corpo.
Tragicamente, pouco depois cometeu suicídio.

- O homem de Piltdown, descoberto em 1912, era um suposto elo perdido de uma cadeia evolucionária humana. Mas provou-se que o crânio era de um homem moderno e a mandíbula de um orangotango.
Em 1997, descobriu-se o verdadeiro culpado: Martin A. C. Hinton, ex-curador de zoologia do Museu de História Natural de Londres. Foi encontrada no museu uma grande mala de lona que havia pertencido a ele. Dentro havia dentes de elefante, pedaços de um hipopótamo fossilizado, e outros ossos, que tinham sido envelhecidos com ferro e manganês, e de cromo nos dentes, nas mesmas proporções que os dos fósseis de Piltdown.

- A psicanálise, termo criado por Sigmund Freud, pai da psicologia e que imortalizou o “divã”, foi uma tentativa para explicar o seu vício de cocaína. Consumindo a droga, com a desculpa de ser em prol da pesquisa científica, inventava pacientes e criava relatórios para dar credibilidade às suas teses mirabolantes.


Isto é apenas uma gota num oceano de mentiras "cientificas" que, devido ao ensino nas escolas, habituamo-nos a acreditar e a nem sequer duvidar.
Apenas podemos confiar "cegamente" em Deus e na Sua bendita, pura e maravilhosa Palavra.
A ciência humana é apenas mais um negócio como outro qualquer, onde o segredo é a "alma" do negócio...
Adaptado de Pobre Cultura Humana por Roberto Aguiar

"O que usa de engano não ficará dentro da minha casa; o que fala mentiras não estará firme perante os meus olhos."
Salmos 101:7

"Dizia na minha pressa: Todos os homens são mentirosos."
Salmos 116:11

"SENHOR, livra a minha alma dos lábios mentirosos e da língua enganadora."
Salmos 120:2


Deus vos abençoe.