"O que despreza a palavra perecerá, mas o que teme o mandamento será galardoado. A doutrina do sábio é uma fonte de vida para se desviar dos laços da morte. O bom entendimento favorece, mas o caminho dos prevaricadores é áspero. Todo prudente procede com conhecimento, mas o insensato espraia a sua loucura. O que prega a maldade cai no mal, mas o embaixador fiel é saúde. Pobreza e afronta virão ao que rejeita a instrução, mas o que guarda a repreensão será honrado. O desejo que se alcança deleita a alma, mas apartar-se do mal é abominável para os insensatos. O que anda com os sábios ficará sábio, mas o companheiro dos tolos será destruído. O mal perseguirá os pecadores, mas os justos serão galardoados com o bem."
Provérbios 13:13-21
A música toca as profundezas do nosso coração. Ela dá-nos alento, alegra e desperta a atenção para a letra, ajudando-nos a memorizar facilmente os textos cantados, mesmo que sejam extensos.
Infelizmente, a forma como tem sido utilizada a música no meio evangélico, nem sempre tem sido a melhor. A chamada "música gospel" tem contribuído mais para o nosso afastamento da Palavra de Deus e para o aumento da libertinagem "cristã" do que para o contrário.
O inimigo não ignora o potencial da música e está usando-a para criar dependência, irraciocínio, cegueira e ilusão espiritual no povo de Deus. Este tem sido o seu meio de eleição para promover a espiritualidade oca e o ecumenismo. Usando-se da aparente harmonia entre os cantores de vários credos e religiões que, visando o lucro, aceitam dar concertos e aparecer na televisão em conjunto, tem conseguido seduzir o povo ao conceito do ecumenismo.
Quando a religião gera espetáculo, o espetáculo leva à competitividade, e a competitividade leva a uma
"febre" contagiosa.
Na América e no Brasil, o mercado religioso há muito atrai os gigantes do entretenimento pela eficácia do seu sucesso, pela adesão de novos consumidores e pelo retorno financeiro garantido.
A forma que usam para alcançar mercados mais amplos e estáveis, e de obterem lucros muito mais elevados é através da promoção do ecumenismo, para que os artistas não estejam divididos por princípios dogmáticos, mas unidos numa única visão artística e no intento de abastecer a sociedade com todos os tipos de serviços religiosos: o meramente "espiritual", os bens simbólicos, uma variedade de artigos de consumo e de "novidades" constantes.
O desafio foi criar um louvor agradável a todos os ouvidos, a todas as religiões que professam, de alguma forma, seguir a "Deus", mas também a todos os simpatizantes sem compromisso com qualquer religião.
Para tal, os temas obedecem a determinadas regras específicas:
- nunca mencionam de forma concreta as obrigações do povo para com Deus,
- não buscam levar o povo ao arrependimento, nem à contrição de um coração de servo,
- nem incluem nada que leve o povo a despertar para o verdadeiro sentido da Palavra de Deus,
- apenas podem incluir textos que elevem o ser humano naquilo que ele faz para Deus, como "eu te louvo", "eu te busco", "eu canto", "eu vim para", "eu sei", "eu estou", "eu", "eu"...
- e que lembrem as bençãos que Deus nos "dá em troca" como a paz, a segurança, o conforto, o amor, as riquezas materiais, a cura, a libertação dos problemas...
Esse objetivo já está sendo alcançado!
Deus vos abençoe.
Provérbios 13:13-21
A música toca as profundezas do nosso coração. Ela dá-nos alento, alegra e desperta a atenção para a letra, ajudando-nos a memorizar facilmente os textos cantados, mesmo que sejam extensos.
Infelizmente, a forma como tem sido utilizada a música no meio evangélico, nem sempre tem sido a melhor. A chamada "música gospel" tem contribuído mais para o nosso afastamento da Palavra de Deus e para o aumento da libertinagem "cristã" do que para o contrário.
Na musical gospel, muitos dos seus artistas, têm sido usados para influenciarem a igreja negativamente.
Muitos cantores evangélicos "profissionais", que recebem grandes volumes de dinheiro para atuar, usam-se da exposição sensual nos seus concertos, em conjunto com todas técnicas bem conhecidas do meio musical secular. Pulam, dançam e gritam, tentando passar a ideia que os seus eventos promovem o Reino de Deus, mas fazendo exatamente o contrário. Filosofias anti-bíblicas e práticas contrárias à Palavra de Deus como o Ecumenismo, a Passividade contra o mal, o Relativismo (tudo é relativo e ao gosto de cada um); o "Ambientalismo" (adoração à "mãe natureza" ou gaia), a Submissão à Igreja Estatal (Católica Romana), a Teologia da Prosperidade, o Pensamento positivo, entre tanto outro lixo, tem sido incrivelmente disseminado mundialmente por muitos pregadores modernos, seus grupos de louvor e muitos cantores evangélicos.
Muitos cantores evangélicos "profissionais", que recebem grandes volumes de dinheiro para atuar, usam-se da exposição sensual nos seus concertos, em conjunto com todas técnicas bem conhecidas do meio musical secular. Pulam, dançam e gritam, tentando passar a ideia que os seus eventos promovem o Reino de Deus, mas fazendo exatamente o contrário. Filosofias anti-bíblicas e práticas contrárias à Palavra de Deus como o Ecumenismo, a Passividade contra o mal, o Relativismo (tudo é relativo e ao gosto de cada um); o "Ambientalismo" (adoração à "mãe natureza" ou gaia), a Submissão à Igreja Estatal (Católica Romana), a Teologia da Prosperidade, o Pensamento positivo, entre tanto outro lixo, tem sido incrivelmente disseminado mundialmente por muitos pregadores modernos, seus grupos de louvor e muitos cantores evangélicos.
A liberdade "artística" musical cristã tem levado a que uma multidão sem conhecimentos da Bíblia, fascinados pelos seus ídolos, levem vidas de engano, seguindo coisas vãs e frivolidades, caminhando incautos rumo ao inferno.
O êxtase do ritmo aliado a vozes atraentes escondem letras teologicamente pobres e, muitas vezes, sem sentido que têm contribuído para a ruína dos mais fracos, ao aliená-los dos princípios verdadeiros e propósitos de uma vida plena com Deus.
O êxtase do ritmo aliado a vozes atraentes escondem letras teologicamente pobres e, muitas vezes, sem sentido que têm contribuído para a ruína dos mais fracos, ao aliená-los dos princípios verdadeiros e propósitos de uma vida plena com Deus.
O inimigo não ignora o potencial da música e está usando-a para criar dependência, irraciocínio, cegueira e ilusão espiritual no povo de Deus. Este tem sido o seu meio de eleição para promover a espiritualidade oca e o ecumenismo. Usando-se da aparente harmonia entre os cantores de vários credos e religiões que, visando o lucro, aceitam dar concertos e aparecer na televisão em conjunto, tem conseguido seduzir o povo ao conceito do ecumenismo.
Quando a religião gera espetáculo, o espetáculo leva à competitividade, e a competitividade leva a uma
"febre" contagiosa.
Na América e no Brasil, o mercado religioso há muito atrai os gigantes do entretenimento pela eficácia do seu sucesso, pela adesão de novos consumidores e pelo retorno financeiro garantido.
A forma que usam para alcançar mercados mais amplos e estáveis, e de obterem lucros muito mais elevados é através da promoção do ecumenismo, para que os artistas não estejam divididos por princípios dogmáticos, mas unidos numa única visão artística e no intento de abastecer a sociedade com todos os tipos de serviços religiosos: o meramente "espiritual", os bens simbólicos, uma variedade de artigos de consumo e de "novidades" constantes.
O desafio foi criar um louvor agradável a todos os ouvidos, a todas as religiões que professam, de alguma forma, seguir a "Deus", mas também a todos os simpatizantes sem compromisso com qualquer religião.
Para tal, os temas obedecem a determinadas regras específicas:
- nunca mencionam de forma concreta as obrigações do povo para com Deus,
- não buscam levar o povo ao arrependimento, nem à contrição de um coração de servo,
- nem incluem nada que leve o povo a despertar para o verdadeiro sentido da Palavra de Deus,
- apenas podem incluir textos que elevem o ser humano naquilo que ele faz para Deus, como "eu te louvo", "eu te busco", "eu canto", "eu vim para", "eu sei", "eu estou", "eu", "eu"...
- e que lembrem as bençãos que Deus nos "dá em troca" como a paz, a segurança, o conforto, o amor, as riquezas materiais, a cura, a libertação dos problemas...
Esse objetivo já está sendo alcançado!
Vejamos no Brasil, onde segundo a revista "ISTO É", estimou-se que no ano de 2011 apenas, a produção de CD's e DVD's religiosos rendeu cerca de 1,5 bilião de reais (um pouco mais de 488 000 000,00€). A Associação Brasileira dos Produtores de Discos (ABPD) afirmou que este valor foi conseguido principalmente pelos chamados de "astros da fé", entre os quais: padre Marcelo Rossi, padre Fábio de Melo, Aline Barros, "pastora"Ana Paula Valadão e Regis Danesse.
Nos Estados Unidos da América, a mega-igreja Lakewood de Joel Osteen's, cujo património já ultrapassa os 43 milhões de dólares, em conjunto com Marcos Witt (líder da parte hispânica), arrecadam lucros astronómicos com os cerca de mais de 48.000 assistentes a cada reunião, com as vendas recorde dos constantes lançamentos de livros de auto-ajuda que Joel publica (fonte:www.religionnewsblog.com/20007/joel-osteen-5), mas também os CD's e DVD's das suas bandas "Lakewood Church"com Cindy Ratcliff e "Israel & the New Bread" com Israel Houghton, que geram receitas milionárias, mas também fãs do movimento "não-denominacional" ecuménico, por todo o mundo, defendendo a pessoa e a doutrina que Joel prega às nações (fonte:http://www.christianpost.com/news/lakewood-church-leader-israel-houghton-says-joel-osteen-is-real-deal-83478/).
Num meio onde o dinheiro fala mais alto, podemos entender agora quem está realmente vivendo para louvar e adorar ao nosso Senhor e Salvador Jesus, e quem criou uma falsa imagem do Cristo para agradar ao público e enriquecer.
Não nos deixemos enganar, o inimigo é muito astuto. Ainda que muitos profiram que "Jesus" está no centro, a imagem que proclamam de Deus é errada e não leva ninguém a Deus, mas ao inimigo das nossas almas.
Deus apenas permite que os lobos estejam entre os escolhidos para nos provar e ver onde está o nosso coração.
Não deixemos de buscar ao nosso Deus, ler a Sua Palavra e viver orando aos Seus pés, intercedendo pela Sua igreja e pelos líderes, no mundo inteiro.
Num meio onde o dinheiro fala mais alto, podemos entender agora quem está realmente vivendo para louvar e adorar ao nosso Senhor e Salvador Jesus, e quem criou uma falsa imagem do Cristo para agradar ao público e enriquecer.
Não nos deixemos enganar, o inimigo é muito astuto. Ainda que muitos profiram que "Jesus" está no centro, a imagem que proclamam de Deus é errada e não leva ninguém a Deus, mas ao inimigo das nossas almas.
Deus apenas permite que os lobos estejam entre os escolhidos para nos provar e ver onde está o nosso coração.
Não deixemos de buscar ao nosso Deus, ler a Sua Palavra e viver orando aos Seus pés, intercedendo pela Sua igreja e pelos líderes, no mundo inteiro.
Tristes exemplos da má influência que muitos músicos "gospel" são para o povo de Deus...